terça-feira, 13 de novembro de 2012

Visão alternativa para um flagelo universal


Que tal abrir a cabeça e olhar as coisas por um outro lado?
Normalmente estamos acostumados a um único tipo de abordagem, principalmente para os problemas mais complexos. Partimos de um princípio estabelecido, como se ele fosse divino, dado, imutável, definitivo.
E é a partir desse pressuposto “indiscutível” que elaboramos todos os caminhos para as possíveis soluções do problema.
Entretanto, se olharmos para a história humana com atenção, constataremos a enorme quantidade de avanços conquistados em todas as áreas do conhecimento quando alguém, em algum momento, questionou uma dessas “verdades” estabelecidas.
Dou um único exemplo. A Terra era quadrada, e era o centro do universo. Teve gente que morreu meramente por discutir isso.
E no entanto...
Pois é. No nosso tempo, e em todo o mundo, acredito eu, um dos maiores e mais desafiadores problemas é o das drogas. Passam-se os dias, os anos, e a luta incessante não tem quartel nem trégua. É enorme a quantidade de recursos, humanos, materiais e mesmo intelectuais, que são gastos na tentativa de pelo menos diminuir os danos gravíssimos que esse flagelo provoca.
E, vamos admitir, todos temos uma vaga sensação de fracasso. Ou, pelo menos, de que as coisas ficam sempre no mesmo pé.
E isso, como eu disse, não é um privilégio brasileiro. O mundo todo se debruça na questão, buscando uma saída. Até aqui, em vão.
Começa a nascer, porém, em vários pontos do planeta, um outro pensamento. Segundo ele, a solução nunca será encontrada porque o pressuposto tido como imutável, indiscutível, definitivo, está equivocado. Todos os caminhos que se buscarem a partir dele estão marcados por esse pecado original, e fadados ao fracasso.
Propõe-se, portanto, alterá-lo, radicalmente.
Para isso, é preciso renunciar, muitas vezes, a convicções bem arraigadas, o que não é muito agradável para nós, seres humanos. Abrir a cabeça. Pelo menos considerar um outro lado.
Está interessado, meu amigo leitor?
Se sim, dê um pulinho no link abaixo. Mas atenção: leia com calma e sem preconceito. Abra a cabeça. Pense. Considere. E concorde ou discorde, como achar melhor.
 Mas, qualquer que seja sua posição, tenho certeza de que você, como eu, vai achar a argumentação bastante sólida e ponderável.
Mas quer concorde ou discorde, por favor, me envie um comentário com as razões que fundamentarem sua opinião. Rebata ou corrobore as posições do autor do artigo. Vamos incrementar esse debate. Quem sabe não podemos auxiliar, por pouco que seja, a encontrar um caminho para a humanidade ver uma luz no fim do túnel?
Eis o link:
Aguardo sua opinião.

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