Que tal abrir a cabeça e olhar as coisas por um
outro lado?
Normalmente estamos acostumados a um único tipo de
abordagem, principalmente para os problemas mais complexos. Partimos de um
princípio estabelecido, como se ele fosse divino, dado, imutável, definitivo.
E é a partir desse pressuposto “indiscutível” que
elaboramos todos os caminhos para as possíveis soluções do problema.
Entretanto, se olharmos para a história humana com
atenção, constataremos a enorme quantidade de avanços conquistados em todas as
áreas do conhecimento quando alguém, em algum momento, questionou uma dessas “verdades”
estabelecidas.
Dou um único exemplo. A Terra era quadrada, e era o
centro do universo. Teve gente que morreu meramente por discutir isso.
E no entanto...
Pois é. No nosso tempo, e em todo o mundo, acredito
eu, um dos maiores e mais desafiadores problemas é o das drogas. Passam-se os
dias, os anos, e a luta incessante não tem quartel nem trégua. É enorme a
quantidade de recursos, humanos, materiais e mesmo intelectuais, que são gastos
na tentativa de pelo menos diminuir os danos gravíssimos que esse flagelo
provoca.
E, vamos admitir, todos temos uma vaga sensação de
fracasso. Ou, pelo menos, de que as coisas ficam sempre no mesmo pé.
E isso, como eu disse, não é um privilégio
brasileiro. O mundo todo se debruça na questão, buscando uma saída. Até aqui, em
vão.
Começa a nascer, porém, em vários pontos do planeta,
um outro pensamento. Segundo ele, a solução nunca será encontrada porque o
pressuposto tido como imutável, indiscutível, definitivo, está equivocado.
Todos os caminhos que se buscarem a partir dele estão marcados por esse pecado
original, e fadados ao fracasso.
Propõe-se, portanto, alterá-lo, radicalmente.
Para isso, é preciso renunciar, muitas vezes, a
convicções bem arraigadas, o que não é muito agradável para nós, seres humanos.
Abrir a cabeça. Pelo menos considerar um outro lado.
Está interessado, meu amigo leitor?
Se sim, dê um pulinho no link abaixo. Mas atenção:
leia com calma e sem preconceito. Abra a cabeça. Pense. Considere. E concorde
ou discorde, como achar melhor.
Mas, qualquer
que seja sua posição, tenho certeza de que você, como eu, vai achar a
argumentação bastante sólida e ponderável.
Mas quer concorde ou discorde, por favor, me envie
um comentário com as razões que fundamentarem sua opinião. Rebata ou corrobore
as posições do autor do artigo. Vamos incrementar esse debate. Quem sabe não
podemos auxiliar, por pouco que seja, a encontrar um caminho para a humanidade
ver uma luz no fim do túnel?
Eis o link:
Aguardo sua opinião.
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